quarta-feira, 30 de julho de 2014

Debian 7 - Repositórios

# vim /etc/apt/sources.list

## Repositorio Oficial
deb http://http.us.debian.org/debian/ stable main contrib non-free
deb-src http://http.us.debian.org/debian/ stable main contrib non-free
deb http://ftp.br.debian.org/debian stable main

deb http://debian.las.ic.unicamp.br/debian/ squeeze main
deb-src http://debian.las.ic.unicamp.br/debian/ squeeze main
deb http://debian.las.ic.unicamp.br/debian/ squeeze-updates main
deb-src http://debian.las.ic.unicamp.br/debian/ squeeze-updates main
deb http://ftp.br.debian.org/debian/ squeeze main non-free
deb-src http://ftp.br.debian.org/debian/ squeeze main non-free

deb http://ftp.de.debian.org/debian wheezy main
deb http://ftp.debian.org/debian wheezy-backports main contrib non-free


deb http://apt.postgresql.org/pub/repos/apt/ wheezy-pgdg main

deb http://ftp.br.debian.org/debian wheezy main
deb-src http://ftp.br.debian.org/debian wheezy main
deb http://security.debian.org/ wheezy /updates main
deb-src http://security.debian.org/ wheezy /updates main
deb http://ftp.br.debian.org/debian wheezy -updates main
deb-src http://ftp.br.debian.org/debian wheezy-updates main

segunda-feira, 21 de julho de 2014

10 coisas que não existiriam se não fosse o Linux

10 coisas que não existiriam se não fosse o Linux

Conecte no remotamente ao Linux via xRDP

xrdp: An open source remote desktop protocol(rdp) server.

Com base no trabalho de FreeRDP e rdesktop, xrdp usa o protocolo de desktop remoto para apresentar uma interface gráfica para o usuário.

O objetivo deste projeto é fornecer um servidor totalmente funcional terminal Linux, capaz de aceitar conexões de rdesktop, freerdp e próprio servidor de terminal da Microsoft / clientes de desktop remoto.

Ao contrário do servidor Windows NT/2000/2003/2008/2012, xrdp não irá exibir uma área de trabalho do Windows, mas um X janela do desktop para o usuário.

Xrdp usa Xvnc ou X11rdp para gerenciar a sessão X

Instalação
1º. Modo
# apt-get install xrdp

2º. Modo
Fazer o download do pacote aqui http://www.xrdp.org/, e instalar via dpkg.

Fonte:





Instalando Servidor DNS no Centos 6 com bind9


A instalação será realizado

# yum install bind-chroot bind-utils bind-libs

Inserindo na inicialização do serviço.


# chkconfig named on

Referência:

Instalando servidor DHCP no CentOS


Para instalar o serviço basta executarmos o seguinte comando:
# yum install dhcp

Execute o comando abaixo para que o serviço do dhcp-server inicialize no boot
# chkconfig dhcpd on

Configurando o arquivo dhcpd.conf:
# cd /etc/dhcp/
# cp dhcpd.conf dhcpd.conf-default

# vim /etc/dhcpd.conf
-----
default-lease-time 432000;
max-lease-time 864000;
log-facility local7;

subnet 192.168.0.0 netmask 255.255.255.0 {
range 192.168.0.20 192.168.0.200;
default-lease-time 256000;
max-lease-time 256000;
option broadcast-address 192.168.0.255;
one-lease-per-client on;
option domain-name "tom.local";
option routers 192.168.0.1;
option subnet-mask 255.255.255.0;
option netbios-name-servers 192.168.0.1;
}
 ------
Salve o arquivo e feche (:wq)

Vamos analisar algumas das opções contidas no arquivo.

domain-name-servers
Esta opção lista os servidores de nomes (DNS) a serem utilizados para resolução de nomes.

default-lease-time
Servidores DHCP cedem endereços sob pedido por um tempo pré-determinado.O padrão neste exemplo é ceder o endereço IP por 432000 segundos, ou 720 minutos.

max-lease-time
Caso o cliente solicite um tempo maior, o tempo máximo permitido será de 864000 segundos (14400 horas)

option routers
O cliente, além do número IP, recebe também a informação do número do equipamento que é o gateway de sua rede.

option sub-netmask
Esta opção define a máscara de subrede a ser fornecida aos clientes

option broadcast-address
Esta opção define o endereço de envio para requisições de broadcast

option domain-name
Esta máquina pertence ao domínio “tom.local”

----- 
Configurar para rodar na inicialização

Bom, para inicializarmos o serviço do dhcp basta executar o comando abaixo:

# service dhcpd start

Após executar o comando para inicializar o servidor dhcp você pode monitorar as requisições de ip das máquinas clientes pelo arquivo de logs do sistema.

Execute o comando abaixo para monitorar:


# tail -f /var/log/messages|grep dhcpd

Refência:

Inserindo uma nova placa de rede no Centos e subindo-a manualmente.

Considerando que a placa nova de rede já esteja conectada no computador:

Para exibir as configurações da rede:
# ifconfig -a

No diretório:
# cd /etc/sysconfig/network-scripts/

Copie o arquivo de configuração da interface eth0.
# cp ifcfg-eth0 ifcfg-eth1

Edite o arquivo ifcfg-eth1
Mude as configurações de DEVICE e HWADDR de acordo com as configurações da sua placa de rede.
# vim ifcfg-eth1 

De
DEVICE=eth0
HWADDR=08:00:27:AE:89:B7
TYPE=Ethernet
UUID=02919a92-11b8-409a-8ac2-b46d8d40c8f7
ONBOOT=yes
NM_CONTROLLED=yes
BOOTPROTO=dhcp

Para:
DEVICE=eth1
HWADDR=08:00:27:4E:F5:2C
TYPE=Ethernet
UUID=02919a92-11b8-409a-8ac2-b46d8d40c8f7
ONBOOT=yes
NM_CONTROLLED=yes
BOOTPROTO=dhcp

Salve :wq

Reinicie as interface de rede.
# service network restart


Agora veja as configurações
# ifconfig -a

Edite as configurações de IP Fixo/Estático de acordo com suas necessidades.


quinta-feira, 17 de julho de 2014

Desabilitando firewall nativo do CentOS e Desabilitando o Security-Enhanced Linux do CentOS (SELinux)


Desabilitar o firewall nativo do CentOS
Basta derrubar o serviço iptables.
Como root, no terminal, shell, ou coisa do tipo:

# para salvar o último status do firewall:
$ service iptables save

# para parar o serviço:
$ service iptables stop

# para remover o serviço da inicialização:
$ chkconfig iptables off

E caso esteja usando firewall IPv6:
# para salvar o último status do firewall:
$ service ip6tables save

# para parar o serviço:
$ service ip6tables stop

# para remover o serviço da inicialização:
$ chkconfig ip6tables off

CentOS carrega nativamente o SELinux, um serviço para dar um enforce no compliance de segurança do sistema.

Como root, no terminal, shell, ou coisa do tipo, edite o /etc/sysconfig/selinux
vim /etc/sysconfig/selinux

Encontre a linha SELINUX e troque seu valor para disabled.

SELINUX=disabled

Salve e feche o arquivo (:wq!) e de reinie a máquina.

Fonte: blog.icarlos.net

Desabilitando o SELinux


O SELinux (Security-Enhanced Linux) é uma implementação de uma camada de segurança para o Linux, desenvolvido basicamente pela NSA (National Security Agency), a Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos. Ele vem habilitado por padrão na distribuição CentOS. O problema é que, sem configuração específica, ele impede a atualização/transferência de zonas DNS pelo bind/named.

Para verificar se o selinux está habilitado em seu sistema, execute o seguinte comando

selinuxenabled; echo $?

Caso o resultado seja 0, o SELinux está habilitado. Se o resultado for 1, então está desabilitado.

Para desabilitar o SELinux, faça o seguinte:

Edite o arquivo /etc/selinux/config. Localize a linha

SELINUX=enforcing

e troque por

SELINUX=disabled

Isso vai desabilitar o SELinux no próximo reboot. Para desabilitar imediatamente, execute o seguinte comando:

setenforce 0

Isso vai desabilitar o SELinux até o proximo reboot.

Fonte: http://pragasdigitais.blogspot.com

Alterar hostname no CentOS

Alterar o hostname sem precisar reiniciar o equipamento.

# /bin/hostname novo.host.name 

Isso mudará o nome do equipamento sem a necessidade de reiniciar o SO, porém ao realizar o reboot o nome voltará a ser o antigo. Nesse caso é usado para equipamentos que não possui janela para manutenção e para resolver o problema do caso do reboot basta alterar o nome no seguinte caminho.

# vi /etc/sysconfig/network 

NETWORKING=yes
HOSTNAME=aqui_colocamos_o_nome

Lembrando que se alterarmos somente no "/etc/sysconfig/network" o nome é alterado depois do reboot, então como forma mais pratica podemos primeiramente mudar o nome no "/bin/hostname novo.host.name" e depois alterar no "/etc/sysconfig/network".

Fonte: VivaoLinux

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Instalando o editor Vim no CentOS

Comando para instalação do editor vim no Centos.

# yum install vim

Configurando IP DHCP Cliente no CentOS

Logado como usuário Root edite o arquivo:

vim /etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-ethX (x= o número da sua placa)

Altere o, ficando assim:

DEVICE=eth0
ONBOOT=yes
BOOTPROTO=dhcp
ONBOOT=yes                  #Ligar no Boot 

Em seguida edite o arquivo abaixo para adicionar o gateway:
vim /etc/resolv.conf
nameservers xxx.xxx.xxx.xxx
nameservers xxx.xxx.xxx.xxx

Para finalizar de um restart.
/etc/init.d/networking restart




Configurando IP Estático no CentOS

Logado como usuário Root edite o arquivo:

vim /etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-ethX (x= o número da sua placa)

Altere o BOOTPROTO, IPADDR, NETMASK, ficando assim:

BOOTPROTO=static
IPADDR=xxx.xxx.xxx.xxx      #Coloque aqui o IP escolhido
NETMASK=xxx.xxx.xxx.xxx     #Coloque aqui máscara da rede
ONBOOT=yes                  #Ligar no Boot   

Em seguida edite o arquivo abaixo para adicionar o gateway:
vim /etc/resolv.conf
nameservers xxx.xxx.xxx.xxx
nameservers xxx.xxx.xxx.xxx

Para finalizar de um restart.
/etc/init.d/networking restart

terça-feira, 15 de julho de 2014

Limpar o Spool de impressão do Windows



net stop spooler
cd %systemroot%\system32\spool\PRINTERS
del /f /s *.SHD
del /f /s *.SPL
net start spooler
exit

Script - Configurar o Proxy Cliente no Windows.

Abra o bloco de notas e digite o código abaixo, salve com extensão .bat.
Alterar o IP e a porta de acordo com seu servidor

Para ativar o proxy
-------------------
REGEDIT4

[HKEY_CURRENT_USER\Software\Microsoft\Windows\CurrentVersion\Internet Settings]
"ProxyEnable"=dword:00000001
"ProxyOverride"="192.168.0.1:3128"
"ProxyServer"="192.168.0.1:3128"
-------------------





Para desativar o proxy

-------------------
REGEDIT4

[HKEY_CURRENT_USER\Software\Microsoft\Windows\CurrentVersion\Internet Settings]

"ProxyEnable"=dword:00000000
-------------------

Comandos Linux - Detalhado


Montar uma pasta compartilhada
mount -t cifs -o username=[usuário],pass=[senha] //192.168.0.2/dietório /home/user/diretorio




Comando do Linux - Resumido

Processos
top = Mostra o consumo de processos servidor.
top -d 30  = (atualiza o top a cada 30 segundos).
top -c  = (exibe a linha de comando).
top -i  = (não mostra processos zumbis).
top -s  = (exibe o top em modo seguro).
    q (top termina)
h =(help do top)
Barra de espaço (atualiza o top na hora).
USER – nome do dono do processo.
UID – número do dono do processo.
PID – identificação do processo.
PPID – identificação do processo pai.
%CPU - % de cpu usado pelo processo.
%MEM - % de memória usada pelo processo.
VSZ – tamanho virtual do processo.
RSS – quantidade de memória usada.
TTY – identificador do terminal do processo.
START – hora que o processo iniciou.
TIME – tempo que o processo está rodando.
COMMAND – nome do comando que executa o processo.
PRI – valor da prioridade do processo.
NI – valor preciso da prioridade.

WCHAN – função do kernel onde o processo está no modo suspenso.

lsof = REDE e PROCESSOS
O comando lsof é utilizado para mostrar os arquivos que estão abertos no sistema.
lsof  = Listar arquivos abertos no sistema.
lsof -i tcp@localhost =  Listar as conexões que estão sendo utilizadas pelo protocolo tcp.
lsof -i tcp =  Lista todas a conexões tcp.
lsof -i udp = Lista todas a conexões udp.
lsof -u usuário = Mostra os arquivos abertos identificado pelo nome de usuário, representado aqui pelo identificador usuário.
lsof -g grupo =  Mostra os arquivos abertos por um determinado grupo.
lsof -p 1234 = Mostra os arquivos abertos por um determinado número de processo (PID).
lsof -i -n|grep http = Mostra e a porta que ele escuta na rede.

ps = Exibe lista de processos executando.
ps -a  = (todos os processos).
ps -e = (variáveis do Linux ligadas ao processo).
ps -f  = (árvore de processos).
ps -l  = (mais campos são exibidos).
ps -m  = (memória ocupada pelo processo).
ps -u  = (usuário e hora de início do processo).
ps -x  = (processos sem terminais).
ps -w  = (informações muito grandes na linha seguinte).
ps aux | grep apache = Exibe Lista de processos e filtra pelo nome apache.
ps ax | grep postgres = Lista todos os processos do usuário postgres.
ps -e = Select all processes.

pstree -u 3245  = (dono do processo 3245).
pstree -p 3245  = (PID após o nome do proc.).
pstree -c 3245 = (relação de processos ativos).

pstree -g 3245  = (caracteres semi gráficos).

kill = mata um processo.
kill -stop <pid> = (faz o processo 4230 parar)
kill -cont 4220  = (continua processo 4220)
kill -stop -1 = (para todos os processos)
kill -9 4230 = (mata o processo sem piedade)

kill -term 4220 = (termina o processo)

Informações
uname -a = mostra a versão ou nome do servidor.
free -m = Mostra informações de memória e Swap.
cat /proc/cpuinfo = Mostra as informações de processadores.
df -h = mostra os discos que o servidor está usando.
uptime = Mostra quanto tempo o servidor está no ar e quantos usuários estão logados no momento.
cat /proc/meminfo = Mostra as informações de memória.
loadkeys us = muda a versão do Teclado.

MEMÓRIA - SWAP
Limpar Memória SWAP
swapoff -a = desabilita "todas" as partições swap em /etc/fstab

swapon -a = habilita "todas" as partições swap em /etc/fstab

Rede
ifconfig = mostra as interfaces ativas no servidor.
ifconfig <ethX> up = ativa a interface de rede.
ifconfig <ethXX> down = desativa a interface de rede.
/etc/init.d/networking restart = reinicia a interface de rede do ubuntu e Debian .
service network restart = reinicia a interface de rede do CentOS e Suse.
ping <ip ou domínio> = pinga o ip ou domínio, porém para parar use contrl+c.
traceroute -I <ip ou domínio> = faz o tracert para o ip ou domínio usando o protocolo icmp.

Desliga
shutdown -r now = desliga e liga corretamente o servidor.
reboot = Reinicia.

Pacotes / Programas
Suse
zypper install <Pacote do programa> = instala um pacote ou programa no suse.
zypper remove <Pacote do programa> = desinstala um pacote ou programa no suse.
CentOS
yum install <Pacote do programa> = instala um pacote ou programa no CentOS.
yum remove <Pacote do programa> = desinstala um pacote ou programa no CentOS.
Debian
apt-get install <Pacote do programa> = instala um pacote ou programa no Ubuntu ou Debian.
apt-get remove <Pacote do programa> = desinstala um pacote ou programa no Ubuntu ou Debian.

history -c = apaga os últimos comandos que o usuário fez no console.
passwd = altera a senha do usuário atual.


blkid = exibir a lista de dispositivos de armazenamento do computador montados ou não.

Script em Shell - compacta.sh

Este script tem a função de listar todos os diretórios do / gravar em um arquivo de nome "lista_dir.txt" no diretório corrente, criar uma pasta no / com nome de "compactados" onde será arquivado tudo, em seguida ler o arquivo "lista_dir.txt" linha por linha compactando e salvando e por último apagando o arquivo "lista_dir.txt"


#!/bin/bash

# Lista todos os ditetorios e grava 1 em cada linha do arquivo lista_dir.txt.
ls -d -1 /* > lista_dir.txt

# Cria a pasta compactados
mkdir /compactados

# Executa o comando enquanto existir linha.
while read LINHA
do

# Compacta o diretorio
tar zcf /compactados/$LINHA-6-14.tar.gz /$LINHA

# Exibe o diretório que foi compactado.
echo $LINHA
echo "-----"

# Lê o arquivo lista_dir.txt
done < lista_dir.txt

# Remove o arquivo lista_dir.txt
rm lista_dir.txt

Teste o PHP

Crie em seu diretório de publicação de arquivos (geralmente public_html, www ou htdocs) um arquivo chamado phpinfo.php com o seguinte conteúdo:

<?php
phpinfo();
?>

Salve o arquivo e use seu browser (entre o endereço do arquivo que você acabou de criar como: http://meu_dominio_....br/phpinfo.php) para “rodar” o arquivo e ver as configurações do php.