terça-feira, 23 de setembro de 2014

Erro - Virtual Box no Linux - Kernel driver not installed (rc=-1908)

 Erro

Kernel driver not installed (rc=-1908)

The VirtualBox Linux kernel driver (vboxdrv) is either not loaded or there is a permission problem with /dev/vboxdrv. Please reinstall the kernel module by executing

'/etc/init.d/vboxdrv setup'

as root. If it is available in your distribution, you should install the DKMS package first. This package keeps track of Linux kernel changes and recompiles the vboxdrv kernel module if necessary.

First install the kernel headers and build tools.
$ sudo apt-get install build-essential module-assistant 
$ sudo m-a prepare
 
And now compile virtualbox kernel driver with the commanded as reported by the error message earlier.
$ sudo /etc/init.d/vboxdrv setup
 
The compilation should go fine and finish within a few minutes with an output similar to what is shown below.
$ sudo /etc/init.d/vboxdrv setup
Stopping VirtualBox kernel modules ...done.
Recompiling VirtualBox kernel modules ...done.
Starting VirtualBox kernel modules ...done.
 
Now run Virtualbox again and it should run fine.

Fonte: www.binarytides.com

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Shell script: Estruturas de repetição


Estruturas de repetição: Utilizadas quando se deseja realizar uma  atividade de forma iterativa
» BASH script possui 3 estruturas de repetição:

  • for
  • while
  • until

O laço for
Interage sobre um lista de valores

Exemplo (exercicioFor1.sh)::
#!/bin/bash
for i in 1 2 3 4 5; do
   echo “Valor do i: $i “
done

Exemplo (exercicioFor2.sh):
#!/bin/bash
for i in $(seq 1 2 20); do
   echo “Valor do i: $i “
done

Exemplo (exercicioFor4.sh):
#!/bin/bash
for (( c=1; c<=5; c++ )); do
    echo “Valor do c: $c “
done

Exemplo (exercicioFor3.sh):
#!/bin/bash
for i in {1..5}; do
   echo “Valor do i: $i “
done

O laço while
Permite executar uma lista comandos iterativamente, desde que uma pré­condição seja verdadeira

Exemplo (exercicioWhile.sh):
#!/bin/bash
# Este script abre 3 terminais.
i=”0″
while [ $i ­lt 3 ]; do
   xterm &
i=$[$i+1]
done

Exemplo (exercicioWhile2.sh):
#!/bin/bash
# Copia os arquivos de um diretório para outro, de hora em hora
DIRFONTE=/home/aluno/adsis/aulas77­78
DIRDESTINO=/tmp
while true; do
    DATE=`date +%Y%m%d`
HOUR=`date +%H`
mkdir $DIRDESTINO/”$DATE”
while [ $HOUR ­ne "00" ]; do
        DESTDIR=$DIRDESTINO/”$DATE”/”$HOUR”
mkdir “$DESTDIR”
mv $DIRFONTE/*.dat “$DESTDIR”/
sleep 3600
HOUR=`date +%H`
    done
done

O laço until
Semelhante ao while, contudo, testa a condição no início da iteração

Exemplo(exercicioUntil1.sh)
#!/bin/bash
VAR=0
until [ $VAR ­eq 10 ]
do
    echo $VAR
VAR=$(( $VAR + 1 ))
done

Fonte: http://m.smartdicas.com

FIREWALL - COMPARTILHANDO A INTERNET COM TUDO LIBERADO

Firewall Netfilter/iptables escrito em Shell Script.

# FIREWALL -  COMPARTILHANDO A INTERNET COM TUDO LIBERADO #

#!/bin/bash
echo " Ativa roteamento de pacotes........................... [ OK ]"
echo 1 > /proc/sys/net/ipv4/ip_forward

echo " Declarando variaveis.................................. [ OK ]"
IPT="/sbin/iptables"
EXT_IF="eth0"                       # Interface Internet
INT_IF="eth1"                        # Interface Rede Local
EXT_IP="192.168.100.220"   # IP da Internet
INT_IP="10.1.1.1"                  # IP da Rede Local
INT_NET="10.1.1.0/255.255.255.0"             #  Range da Rede Local
EXT_NET="192.168.100.0/255.255.255.0"  #  Range do IP da Internet

echo " Limpando regras....................................... [ OK ]."
$IPT -F -v
$IPT -F -t nat -v
$IPT -F -t mangle -v
$IPT -X -v
$IPT -X -t nat -v
$IPT -X -t mangle -v
$IPT -Z -v
$IPT -Z -t nat -v
$IPT -Z -t mangle -v


echo " Definindo Regras Padrao............................... [ OK ]"
$IPT -P INPUT ACCEPT -v
$IPT -P FORWARD ACCEPT -v
$IPT -P OUTPUT ACCEPT -v

echo " Libera tudo........................................... [ OK ]"
$IPT -A INPUT -i $INT_IF -j ACCEPT -v
$IPT -A FORWARD -i $INT_IF -j ACCEPT -v

$IPT -A INPUT -i $EXT_IF -j ACCEPT -v
$IPT -A FORWARD -i $EXT_IF -j ACCEPT -v

echo " Compartilha a internet com a Rede Interna............. [ OK ] "
$IPT -t nat -A POSTROUTING -o $EXT_IF -s $INT_NET -j SNAT --to-source $EXT_IP -v
echo " Pronto "

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Servidor FTP (Proftpd)

Nesse tutorial mostrarei como criar um Servidor FTP para vários usuários, onde cada um terá acesso limitado ao seu diretório.

Instalação
A instalação é bem simples basta digitar o seguinte comendo:
apt-get install proftpd
Configuração
Após instalado existem várias configurações a serem feitas, claro que estas configurações dependerá do tipo de servidor que ele será. Mostrarei algumas opções importantes:
Para editar o arquivo, digite:
vi /etc/proftpd/proftpd.conf
ServerName = Nome do servidor que aparece na tela ao se conectar.
MaxClients = Maximo de usuários conectados simultaneamente ao seu servidor.
DefaultRoot ~ = Descomente essa linha para que cada usuário caia direto no seu diretório home. Isso é importante, caso contrario o usuário poderá ver os demais diretórios do servidor e até modificar, dependendo as permissões.
Após alterar as opções, reinicie seu servidor FTP:
/etc/init.d/proftpd restart
Seu servidor FTP já esta no ar, agora é hora de criar o usuário e seu home padrão.
Adicionando usuários
Comece criando a pasta que ele vai trabalhar, caso ela ainda não exista. Neste exemplo usarei a pasta do Apache(www), mas você poderá usar qualquer pasta do servidor como a /home se dejesar, digite:
mkdir /var/www/minha-pasta
Após isso, adicione o usuário. Neste exemplo ele se chama “meu_usuario” mude conforme sua necessidade:
adduser –home /var/www/ minha-pasta –shell /bin/false –no-create-home meu_usuario
Após isso, dê as permissões para que ele possa gravar no seu diretório:
chown -R meu_usuario: meu_usuario /var/www/minha-pasta
Observações
Note que a pasta do usuário e o usuário têm nomes diferente, mas você poderá usar o mesmo nome tanto na pasta  “/home/ediomaico” como no usuário  “ediomaico”. 


Mudando o nome da placa de rede

Semana passada me deparei com a seguinte situação, tinha um servidor com  duas placas de rede , eth0 e eth1 , só que a placa de rede eth0 deu pau e foi trocada, porem, quando foi instalada a nova placa o servidor reconheceu como eth2 .
Para resolver essa situação faça o seguinte:
Com o usuário root edite o arquivo:
#vi /etc/udev/rules.d/70-persistent-net.rules
Apague as linhas:
Salva, saia e reinicie !
Suas placas voltarão novamente eth0 e eth1. [E.M.B]

Instalando Openfire 3.7.0 no Ubuntu 11.4

Primeiramente iremos preparar o servidor para a instalação do openfire.
Atualizar Servidor:
#apt-get update
-Instalação do Banco de Dados(MySql):
#apt-get install mysql-server mysql-client libmysqlclient15-dev
-Instalação do Apache2:
#apt-get install apache2
-Instalação do PhpMyAdmin para gerenciar o MySql:
#apt-get install phpmyadmin
-Instalação do PHP5:
#apt-get install php5 php-pear php5-gd php5-xsl curl libcurl3 php5-curl
-Instalação Java6:
Edite o Arquivo sources.list
#vi  etc/apt/sources.list
Coloque o seguinte repositório: deb http://archive.canonical.com/ lucid partner
Em Seguinda atualize e Instala o java:
#apt-get update
#apt-get install sun-java6-jre sun-java6-plugin sun-java6-fonts
Concorde com a Licença:
Assim que terminar a instalação para verificar se deu tudo certo digite:
#java –version
Agora depois de todas essas instalações vamos ao pacote principal, entre na pasta opt e faça o download do openfire:
#cd opt
Vamos descompactar o pacote:
#tar -zxvf openfire_3_7_0.tar.gz
Para iniciar o servidor digite:
#/opt/openfire/bin/openfire start
Agora vamos criar o banco de Banco do Openfire, dentro do diretório database tem um script para criar as tabelas, vamos alterá-lo para criar o banco junto, entre em:
# cd /usr/share/openfire/resources/database/
Edita o arquivo:
#vi openfire_mysql.sql
Antes de CREATE TABLE digite:
CREATE DATABASE openfire;
GRANT ALL PRIVILEGES ON openfire.* TO ‘openfire’@’localhost’ IDENTIFIED BY ‘senha';
FLUSH PRIVILEGES;
USE openfire;
Execução do script:
# mysql -u root -p < openfire_mysql.sql
Reinicie o servidor !
#reboot
A partir de agora o Openfire já está instalado e possui seu banco de dados, então podemos abrir o gerenciador com interface web, basta digitar no seu navegador: http://localhost:9090
Escolha seu idioma:
Configuração do servidor, no domínio pode usar o ip ou hostname:
Configuração do Banco de Dados:
Lembrando que o nome do usuário e a senha da figura abaixo são as de acesso no banco de dados.
Configuração do Perfil:
Informe um email e senha para o usuário admin:
Concluído!
Faça o login com usuário admin e a senha cadastrada. Caso não consiga fazer login reinicie o servidor.
Pronto !
Agora basta criar os usuários e  instalar os plugins necessários.

Alterando a Memória Java do Openfire

Nesse post vou demonstrar como aumentar a memória Java do Openfire.

- Acesse o diretório do Openfire  /opt/openfire/bin

- Edite o script openfire e descomente a linha INSTALL4J_ADD_VM_PARAMS e coloque os parâmetros como no exemplo abaixo:

INSTALL4J_ADD_VM_PARAMS=”-Xms512m -Xmx1024m”

No caso do openfire for instalado via pacote .deb

- Acesse o diretório do Openfire  /etc/default/

- Edite  openfire e coloca no espaço vago entre aspas a quantidade de memória
Ex: DAEMON_OPTS=”-Xmx256m”

-  Reinicie o Openfire.

http://ediomaico.wordpress.com

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Ativando ou desativando a criptografia de um arquivo


1º Maneira - Ativar criptografia

# vim -x -n segredo.txt

O -x é para usar a criptografia, -n para não criar arquivos de swap.

Em seguida você será perguntado duas vezes sobre a senha para esse arquivo:

Entre chave de criptografia:
Entre a mesma chave novamente:

Coloque uma senha (ela não será ecoada). Agora você poderá editar o arquivo normalmente. Quando você for abrir o arquivo novamente com o Vim você será perguntado sobre a senha, caso você erre a senha você só verá caracteres bagunçados.

Caso você esteja dentro do arquivo e deseje mudar a senha use o comando do Vim:

:set key=senha

Para mudar a senha do arquivo sem que alguém possa ler a senha use:

:X

É um x maísuculo!

:W = Salve
:x = Saia
----------------------------------
2º Maneira - Ativar criptografia

com o arquivo aberto com o vim digite:

:X

Entre chave de criptografia:
Entre a mesma chave novamente:

:W = Salve
:x = Saia

------

Desativando a criptografia de um arquivo

Para desativar o uso de criptografia em um arquivo , mude o valor da opção :key para um string vazio:
:set key=

Grave o arquivo para efetivar:
:w
:x = Saia

Fonte:
http://vim-anotacoes.blogspot.com.br/
http://eupodiatamatando.com


sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Ubuntu

Ubuntu é um sistema operacional baseado em Linux desenvolvido pela comunidade e é perfeito para notebooks, desktops e servidores. Ele contém todos os aplicativos que você precisa - um navegador web, programas de apresentação, edição de texto, planilha eletrônica, comunicador instantâneo e muito mais.

Compromisso Ubuntu
O Ubuntu sempre será gratuito, e não cobrará adicionais por uma "versão enterprise" ou atualizações de segurança. Nosso melhor trabalho está disponível para todos sob as mesmas condições.
Uma nova versão do Ubuntu é lançada periodicamente a cada seis meses. Cada nova versão possui suporte completo, incluindo atualizações de segurança pela Canonical por pelo menos 18 meses, tudo isto gratuitamente.
O Ubuntu possui a melhor infraestrutura de tradução e acessibilidade que a comunidade do Software Livre tem a oferecer, tornando o Ubuntu usável por tantas pessoas quanto for possível.
O CD do Ubuntu possui apenas Software Livre, nós encorajamos você a usar software de código aberto, melhorá-lo e distribui-lo.

Download últimas versões: http://releases.ubuntu.com/

Fonte: http://ubuntu-br.org/

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Likewise



Likewise Repositorio:
http://packages.ubuntu.com/saucy/i386/likewise-open/download
http://packages.ubuntu.com/saucy/likewise-open5-gui

Download:
http://download1.beyondtrust.com/Technical-Support/Downloads/PowerBroker-Identity-Services-Open-Edition/?Pass=True

Tutorial:

Não desinstale o Ubuntu, apenas mude a interface parte 1 – Gnome Classic

Se você instalou o Ubuntu e não gostou da interface Unity, não o desinstale, apenas mude a interface dele. Mesmo com a Canonical fazendo de tudo para tornar a interface do Ubuntu amigável para o usuário final, alguns usuários mais antigos do Linux parecem estar interessados em explorar novas opções ou usar o ambiente que estavam acostumados (o que também pode ser o caso de usuários que vieram do Windows). Se for esse o seu caso: não há necessidade de desinstalar o Ubuntu, você pode simplesmente mudar o ambiente para atender às suas necessidades.
Gnome
O Ubuntu tem sido usado como base para uma tonelada de outros ambientes de trabalho, isso permite que você possa escolher como deve ser seu ambiente de trabalho. As mudanças decorrentes da escolha de outos ambiente irão alterar a aparência do sistema operacional, porém, sem afetar os aplicativos ou conteúdo armazenado em seu computador. Por causa disso, você pode fazer estas mudanças de interface do usuário, sem precisar desinstalar o Ubuntu ou mesmo fazer backup (embora sempre é uma boa idéia fazer um backup antes de qualquer grande alterção no sistema). A primeira coisa que você precisa fazer é escolher para qual ambiente de trabalho você quer mudar. Esse passo a passo irá demonstrar a mudança para a interface do usuário Gnome e em outro épisódio, veremos outros ambientes.

Ubuntu Clássico (Gnome)

As versões anteriores do Ubuntu sempre tiveram o ambiente Gnome como ambiente padrão, o que o tornou por muito tempo, a primeira experiência do usuário. O Gnome é um ambiente de desktop poderoso, mas oferece uma experiência relativamente pobre e um visual pouco estimulante na sua instalação padrão, claro, essa perspectiva depende muito de quem o usa.  Existem ainda muitos usuários que gostam desse ambiente e gostariam de tê-lo como padrão no Ubuntu novamente, já que ele perdeu esse cargo com a chegada do ambiente Unity. Então se você prefere o Gnome ao ambiente Unity, é bastante simples deixar as coisas do seu jeito:
Passo 1. Feche todos os seus aplicativos em execução;
Passo 2. Abra um terminal;
Passo 3. No terminal, atualize o Apt digitando o seguinte comando:
sudo apt-get update
Passo 4. Em seguida, instale os pacotes do Gnome clássic com o comando:
sudo apt-get install gnome-session-fallback
Uma vez que a instalação estiver concluída, saia da sua sessão atual do Ubuntu. A partir daqui, clique no ícone que no canto superior direito da tela de login Ubuntu. Você será apresentado a uma tela com todas as opções de ambientes de desktop atualmente instalados. A mais recente adição a esta lista será o Gnome Classic. Clicar nesta opção, e selecione “OK” para ser solicitado suas credenciais de login. Quando conectado, você estará de volta ao Ubuntu que estava acostumado.


terça-feira, 2 de setembro de 2014

Livro = Guia do Profissional Linux, 2 Edição Editora Digerati.

Operações Básicas
login = abre uma nova sessão.
logout = tem como função desconectar um usuário.
exit = Encerra uma sessão.
shutdown -h now = Desliga o sistema.
Ctrol+Alt+Del = Desliga o sistema.
halt = Desliga o sistema.
reboot/init6 = Reincia o sistema.
cd = navegar pelos diretórios.
    # cd /diretórtio = Acessa o conteúdo do diretólio.
    # cd .. = Volta um diretório acima.
    # cd -  = Retorna para o diretório anterior.
dir = idem a cd.
ls = Lista o conteúdo de diretórios.
    # ls /etc  = Vai listar o conteúdo do diretório /etc.
./nome_programa =  Os caracteres " ./ " são necessários quando o executável não está no PATH.

INFORMAÇÕES DO SISTEMA
uname -a = exibe informações referentes ao sistema.
    # uname -a
lspci = exibe informações sobre os dispositivos de hardware do computador.
    # lspci -v
    # lspci -vv
cat /proc/version =  exibe versão do kernel.
cat /etc/issue =  exibe a distribuição.

COMANDOS DE VERIFICAÇÃO
pwd = mostra o diretório atual.
hostname =  exibe o nome do host/máquina
whoami = mostra o nome dos usuários logados.
id = exibe a identificação do usuário
    #  id _nome_usuário
date  = mostra  data/hora atual do computador
    # date +%D
    Formatos: %a = abrevia o dia da semana.
                     %A = nome da semana por extenso.
                     %b = abrevia o mês.
                     %B = nome do mês por extenso.
                     %c = acrescenta o nome do dia  e do mês.
                     %d = exibe o mês em formato numérico.
                     %D =  exibe a data no formato mmddyy.
                     %y = mostra apenas os dois últimos dígitos do ano.
                     %Y = mostra ps quatro dígitos do ano.
                     %F = Exibe a data no formato = 2014-09-07.
                     %X = Exibe a data no formato = 14:15:55.
Ex:     # date 123123572002 = altera a data e hora para 2003-12-31.23:57
           # date +%A = quinta
           # date +%x = 04-09-2014
time = determina a quantidade de tempo gato durante a execução de um comando.
    # time ls
uptime = Exibe a quantidade de tempo decorrido desde o último reboot.
who = Exibe os usuários logados na máquina.
w = Exibe os usuários logados na máquina e mostra o que está sendo feito.
last = exibe os últimos usuários que logaram no sistema.
history = mostra os últimos 1.000 comandos executados em modo texto na seção atual.
   # history | more
   O "more" faz com que a exibição seja interrompida após o preenchimento da tela.
ps = lista os processos atuais executados pelo usuário logado.
    # ps -aux
    # ps -aux | grep apache = lista todos os processos filtrando por apache.
lsmod = mostra os módulos de kernel que estão sendo carregados na memória naquele momento.
    # lsmod  => Para Root
    # /sbin/lsmod => Para os demais usuários.
set = exibir o ambiente completo do usuário atual.
    # set | more
echo = permite verificar o conteúdo de uma variável de ambiente.
    # echo $PATH 
dmesg = mostra as mensagens do kernel, ou seja o buffering do kernel.
    # dmesg /less
    pressione "q" quit para sair.
runlevel = é o modo de operação do linux. Exibe o nível de execução anterior e atual. Pode ser trocado a qualquer momento pelo comando init.
    Os seguintes runlevels são padronizados:
       0 = halt (não estabeleça o initdefault para este nível)
       1 = modo monousuário
       2 = modo multiusuário, sem NFS.
       3 = modo multiusuário completo.
       4 = não usado.
       5 = X11
       6 = reboot (não use como default).
    O runlevel padrão está definido no arquivo /etc/inittab.

CONFIGURAÇÃO HARDWARE
Arquivo           Periférico
hda                   - Primeiro disco rígido na máquina (master)
hdaX                - A partição X do primeiro disco rígido "hda1" mapeia a primeira partição do disco.
hdb                   - O segundo disco rígido instalado na máquina (slave).
hdbX                - A partição X do primeiro disco rígido "hdb1" mapeia a primeira partição do disco.

/dev = Os arquivos que configuram um determinado hardware ficam no diretório /dev.
     # /dev/hda1
# ls /dev = Lista todos os periféricos reconhecidos pelo linux.



extras
ps |grep


Distribuições Linux



Linuxmint - Download

Xubuntu - Download

Lubuntu - Download


Guia sobre as principais distribuições Linux